David Marçal
Doutorado em Bioquímica pela Universidade Nova de Lisboa (2008)
Licenciado em Química Aplicada, pela Universidade Nova de Lisboa (2000).
Fez investigação em contexto industrial e académico.
Entre 2001 e 2002 foi cientista na Hovione FarmaCiência, tendo trabalhado no desenvolvimento de métodos para a produção de ingredientes farmacêuticos activos. A partir de 2003 e até 2008 foi investigador em bioquímica estrutural no Instituto de Tecnologia Química e Biológica da Universidade Nova de Lisboa. A partir de 2009 dedica-se à prática e investigação em comunicação de ciência.
Autor de diversos livros, espectáculos e programas de televisão sobre ciência.
Entre 2003 e 2011 foi autor do Inimigo Público, um suplemento satírico do jornal Público, tendo escrito centenas de textos de humor sobre temas científicos. Entre 2004 e 2005 foi redactor da revista Kulto, uma publicação dirigida a crianças dos 7 aos 13 anos distribuída com o jornal Público, na qual escreveu sobre temas de ciência. Foi também jornalista de ciência no jornal Público, por um curto período em 2006 no âmbito do programa “Cientistas na redacção”. Desde 2009 é coordenador dos Cientistas de Pé, um grupo de stand-up comedy formado por investigadores científicos. É autor ou co-autor das peças de teatro Stupid Design (2009), Nascer da Evolução (2009), De que falamos quanto falamos de cientistas? (2009), Método do Bosão de Higgs (2010), Aquecimento Esclarecido (2011) e A ciência precisa de mim porque eu sou um homem (2011). Escreveu e protagonizou crónicas humorísticas para televisão, emitidas pelo Canal Q entre Outubro de 2010 e Janeiro de 2011. Co-autor, juntamente com Carlos Fiolhais, dos livros “Darwin aos tiros e outras histórias de ciência” (Gradiva, 2011) e “Pipocas com telemóvel e outras histórias de falsa ciência” (Gradiva, 2012). Co-autor e coordenador do livro “Toda a Ciência (Menos as Partes Chatas)” (Gradiva, 2013).
Em 2010 ganhou o Prémio Químicos Jovens (atribuído pela Sociedade Portuguesa de Química) e o Prémio Ideias Verdes (atribuído pela Fundação Luso e pelo Jornal Expresso)