Sérgio Gomes

Meu nome é Sérgio Gomes nasci e vivi a minha infância em Oliveira de Azeméis. Desde muito cedo desenvolvi um sentido de curiosidade pelas coisas e pelo mundo. Começando pelo interesse em arqueologia, pois dinossauros e as histórias das grandes conquistas dos Homens fascinavam a minha curiosa mente de criança. No entanto, essa ideia foi rapidamente substituída por outras e, aquando o início do ensino básico, ingressei numa escola de musica, onde ao final de dois anos iniciei o estudo de saxofone.

O gosto pela música começou desde então e acompanhou o meu percurso escolar até à atualidade com a participação em bandas e orquestras filarmónicas. Com este desenvolvi uma atração enorme por cultura e arte mas, no final do ensino básico a minha escolha permaneceu pela Ciência acabando por ingressar em Ciências e Tecnologias.

Com o fascínio pela cultura e arte e a curiosidade como melhor qualidade científica que possuía, decidi que para praticar ciência teria de ser numa área onde pudesse explorar a criatividade o máximo possível. Esta filosofia levou-me desde cedo a ter como objetivo o curso de Engenharia de Microeletrónica e Nanotecnologias, pois só no limiar do conhecimento estamos aptos a explorar a nossa criatividade.

Apesar de o meu objetivo ser entrar nesse curso, continuei a desenvolver as minhas qualidades musicais, ingressando durante o período de 2 anos numa academia musical para estudar saxofone, com isto e com todas as participações em orquestras, bandas e pequenos grupos, o gosto pelo jazz explodiu, o que me levou mais tarde a começar a praticar a guitarra.

Este período de 3 anos serviu para desenvolver não só o gosto pela musica, mas também para crescer enquanto ser humano, o que me levou ao associativismo. Onde tive o prazer de presidir uma associação de estudantes e liderar alguns grupos estudantis no período de 2 anos. Com o associativismo vieram participações em concursos de debate como o Parlamento Jovem e concursos culturais como o concurso nacional de leitura.

Conseguindo por fim ingressar no curso pretendido, este tem-se revelado cada vez mais a escolha acertada, conseguindo ainda hoje continuar a desenvolver-me enquanto musico e homem das ciências de engenharia.